"Noite de Chuva"

Bem, como eu gosto de escrever (posso não ter jeito nenhum, mas gosto) aqui fica uma mini-fic minha. Tem 2 capítulos mas poderá haver uma continuação (depende).
Também há a versão Cinema Bizarre desta fic noutro forum, talvez alguém até já tenha lido... Mas o capítulo 2 difere.

Aqui os protagonistas são o Uruha e o Aoi.
Acho que não há mais nada a dizer... espero que gostem...
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"Noite de Chuva"

Era noite, chovia torrencialmente nas ruas de Tóquio, mas isso não impedia que um rapaz de cabelos loiros vagueasse pelas ruas semi-desertas da cidade.
As lágrimas que o rapaz vertia confundiam-se com as gotas de chuva. Estava totalmente encharcado, o cabelo estava desalinhado e a maquilhagem toda borrada. Fechou os olhos e duas grossas lágrimas caíram dos seus olhos azuis. Enquanto ouvia o ribombar dos trovões uma série de acontecimentos assombraram-lhe a memória. Imagens de dois rapazes a trocar beijos e carícias faziam com que o seu coração batesse com mais força.
Lembrou-se pormenorizadamente daquela noite. O quarto era grande, estava decorado em tons de vermelho escuro e banco. Começara a chover há pouco e Aoi estava a fechar a janela do quarto.

- Uruha! Anda lá com isso... – dizia ele.
- Estou a ir! – Gritou-lhe o outro da cozinha. Minutos depois entrava no quarto com uma tigela cheia de pipocas.
- Já estava a ver que não... tanto tempo para fazer umas simples pipocas! – Dizia Aoi, já um pouco irritado.
- Quê? Eu ali a esforçar-me para fazer algo bom e tu só sabes criticar?!
- Ok... desculpa. Vamos lá ver o filme. – Disse Aoi pegando no comando da televisão e ajeitando umas almofadas, de maneira a que pudesse sentar-se confortavelmente na cama. Uruha fez o mesmo e sentou-se pondo a tigela entre ele e Aoi.

O filme começou. Era de terror, os preferidos de Aoi, mas nenhum dos dois o havia visto.
Já quando o filme ia no final, os dois rapazes permaneciam nos seus lugares. A cama de Aoi já tinha pipocas por todo o lado mas ele não reclamava. Olhava com tanta atenção para o filme que nem reparava que Uruha o observava. Há muito que este tinha deixado o filme em segundo plano e dedicara-se a olhar o amigo. Percorreu cada centímetro do seu corpo com os seus esfomeados olhos. Sentiu-se quente por dentro. Desejava agora percorrer o corpo de Aoi com as mãos e, quiçá, com os seus lábios. Sentiu-se mais quente ainda. Soltou um suspiro e fechou os olhos. Quando voltou a abri-los viu que Aoi continuava de olhos postos no filme. Olhou para a televisão e novamente para o rapaz ao seu lado. Este mordeu o lábio inferior de uma forma que deixou Uruha extasiado. Engoliu em seco e virou a cara para o outro lado.

- Uruha? Não estás a gostar do filme? – Perguntava-lhe Aoi, que finalmente desprendera os olhos do ecrã.
Uruha tentou responder mas apenas gaguejava. Finalmente conseguiu dizer: - S-sim. Ah... é um óptimo filme.

Aoi sorriu-lhe e voltou de novo a sua atenção para a televisão. Uruha fez o mesmo. O filme estava cada vez mais empolgante. O moreno vibrava com cada cena mas o amigo embora tentasse mostrar-se interessado naquelas imagens, não parava de pensar noutras coisas. Um grito trouxe-o de volta à realidade. Assustou-se. Fora Aoi a gritar daquela maneira. O filme tivera um final surpreendente.

- Uau... foi um dos melhores filmes que eu já vi na vida! – Dizia este, maravilhado.
- Concordo. Adorei o filme. – Mentiu Uruha. Nem tinha visto metade.
De repente Aoi agarrou numa das mãos do amigo e encostou-a ao seu peito. – Sente. – disse.

E Uruha sentiu. O seu coração batia fortemente assim como o dele. E sentiu também um misto de frio e calor ao mesmo tempo. Os seus olhares cruzaram-se.
Aoi retirou as suas mãos de cima das de Uruha dando liberdade para que esta pudesse percorrer o seu corpo. E assim foi, suavemente, Uruha fez a sua mão deslizar pelo peito do moreno, parando em cima do seu cinto.
Aoi fixava agora os lábios do loiro.

A mão de Uruha estava agora pousada sobre a face delicada de Aoi, acariciando-a. Este resolveu partir também à descoberta do corpo do amigo e passou-lhe a mão pelo peito. Após ter chegado á sua cintura voltou para cima, agarrou na sua camisola e puxou-a, fazendo com que Uruha se aproximasse dele. Estavam tão perto que podiam sentir a respiração um do outro. Voltaram a trocar olhares. Uruha aproximou-se mais um pouco fazendo com que os seus lábios se unissem aos de Aoi. Este, assim que sentiu os seus lábios quentes arrepiou-se. Instantes depois eram as suas línguas que partiam à descoberta uma da outra. Ficaram naquela dança alguns minutos até que Uruha resolveu afastar-se lentamente. Os lábios separaram-se e os dois trocaram olhares mais uma vez.
Aoi queria algo mais...

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Espero que tenham gostado... assim que possível, eu posto o capítulo 2.
Arigatou!

ta linda.... tbm li a dos cb
anciosas pelo cap 2

O Uru e o Aoi, yey
Gostei^^
Também já tinha lido a versão dos CB e se não me engano era com o Strify e o Kiro
Fico à espera do próximo capitulo

Ainda bem que vocês gostaram...
Obrigado!
Sim, a dos CB era com o Strify e o Kiro...

*_* Kawaii

Sogoi... A fic tá muuuuuito boa mesmo

Mas faz-me a rapariga mais feliz do mundo e diz que vai ter limon onegai *olhinhos de cachorrinho abandonado á porta da igreja*

Maa-chan quero mais

Kissus **

Obriagada *yume*!

Ok... eu vou fazer-te feliz: Vai haver lemon!

Sexta eu posto o capítulo 2... (mas aqui ainda não vai haver nada de especial)

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EDIT:
Como eu tinha dito... hoje é Sexta e eu vou postar o capítulo 2...
Ainda não é aqui qe vai haver lemon...
anyway espero que gostem...
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Aoi queria algo mais... Voltou a aproximar-se de Uruha e beijou-lhe os lábios carinhosamente. Depois voltou a sua atenção para o pescoço. Começou a beijá-lo enquanto as suas mãos lutavam contra a camisola do loiro. Este limitou-se a fechar os olhos, desfrutando da sensação de ter Aoi a beijar o seu pescoço.

Aoi conseguiu, finalmente, livrar-se da camisola de Uruha e deu-lhe um beijo no pescoço que o fez deixar escapar um pequeno “ah!”. Em seguida começou a mordiscar os seus ombros. Então Uruha decidiu que também queria beijar Aoi. As suas mãos começaram a fazer subir a camisola do moreno. Segundos depois já esta estava no chão e Uruha pousou a sua mão na virilha, enquanto o outro rapaz passeava o seu piercing pelo seu pescoço o que o fez soltar um leve gemido.
Voltaram a unir os seus lábios e as línguas puderam dançar uma com a outra novamente. De repente Aoi quebrou o beijo e afastou-se.

- Uruha o que é que estamos a fazer?
O amigo não respondeu, encostou de novo os seus lábios aos do moreno mas Aoi afastou-se.
- Não! Isto não pode acontecer! Está errado! Não pode...
- Vais desistir agora? Eu pensei que... já não queres? – Perguntou-lhe Uruha um pouco triste e desapontado.
- Eu... não sei. Só sei que isto não pode acontecer! Nós não... não vai resultar. - Aoi... se não tentarmos nunca vamos saber se pode resultar ou não. – Dizia Uruha enquanto deslizava novamente a sua mão pelo peito do moreno.
- Não... – Aoi estava confuso – Não pode acontecer...
- Claro que pode. Aoi eu sei que tu queres tanto como eu. Eu desejo-te! Eu quero sentir-te!...
Aoi fechou os olhos, respirou bem fundo e a medo apenas disse antes de sair do quarto: - Desculpa.

Uruha ficou atónito com a reacção do amado. «Não... isto não está a acontecer» A sua respiração tornou-se mais intensa... parecia que lhe faltava o ar e por isso necessitava de respirar mais profundamente. Os seus olhos encheram-se de lágrimas e começou a soluçar...
Chovia lá fora, Uruha conseguia ouvir as gotas a caírem, assim como caíam as lágrimas dos seus olhos. Pegou numa das almofadas que estavam em cima da cama e abraçou-se a ela. Olhou à volta mas nada do que via o fazia sentir melhor. Passou suavemente a sua mão pela colcha, instantes antes Aoi estivera ali. Agora era ele que não conseguia estar mais naquele quarto, precisava de ar fresco. Saiu de casa.

Agora estava ali, no meio da rua, sozinho e completamente encharcado. As suas pernas vacilaram e deixou-se cair de joelhos no chão, mas parecia nem se importar. Deixou-se ali ficar... apenas conseguia chorar.
De repente sentiu o toque de alguém no seu ombro. Fechou os olhos. Ouviu a voz que naquele momento mais queria ouvir.
Aoi cantava baixinho, quase a medo uma música simples em que lhe pedia perdão. Parou, contornou o amigo e pôs-se de joelhos à sua frente. Os dois trocaram um olhar. Aoi aproximou-se e sussurrou-lhe: - Eu também te desejo... muito!

Aproximou-se mais um pouco e beijou-o. Um beijo carinhoso, cheio de paixão e desejo foi trocado entre os dois músicos.
Uruha ficou sem reacção e o amigo continuou: - Eu quero-te, quero arriscar, quero sentir-te! Eu desejo-te como nunca desejei ninguém...Desculpa-me se não consegui admitir isto na hora.
Novamente um caloroso beijo foi trocado entre Uruha e Aoi, debaixo daquela chuva, que aos poucos ia diminuindo de intensidade.
Uruha começou a sorrir outra vez, era único o que sentia naquele momento. Ao vê-lo assim, o moreno sorriu também. Os dois rapazes levantaram-se, deram as mãos e caminharam para casa.
- Vamos acabar o que começámos no meu quarto? – Perguntou Aoi com um ar perverso.
Uruha soltou uma gargalhada sonora e depois disse, divertido: – Vais ter de me pagar bem caro este tempo desperdiçado...
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Espero que tenham gostado... eu vou tratar de escrever o capítulo seguinte!
Arigatou!

Arigatou! *abraça a *yume*

Eu vou tratar de fazer o lemon o mais rápido possível

Bem, antes de postar este capítulo tenho de avisar que é para maiores de 16 anos.
Eu não me responsabilizo pelo que possa acontecer às mentes mais inocentes se lerem isto...
Whatever... aqui vai:
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Algumas gotas de chuva teimavam ainda em cair. Com algum esforço Aoi conseguiu enfiar a chave na fechadura, rodou-a e abriu a porta sem nunca parar de beijar Uruha, que fazia passar as suas atrevidas mãos pelas suas nádegas, apertando-as de uma forma quase selvagem.

Assim que entraram Aoi impôs-se sobre Uruha encostando-o à parede. Pegou nos pulsos do loiro e aproximou-os também da dura superfície. Parou o beijo e limitou-se a olhar Uruha nos olhos. Um sorriso formou-se nos lábios deste, o que lhe chamou à atenção. Os lábios perfeitos de Uruha eram tentadores e Aoi, por norma, não resistia muito bem à tentação. Para provocá-lo ainda mais, o loiro num movimento muito sensual, passou a sua língua molhada pelos lábios e mordeu o inferior.

Aoi sentiu a sua própria boca seca e não hesitou em tomar os apetitosos lábios dele, demonstrando o seu imenso desejo. Uruha desencostou-se da parede e começou a levá-lo em direcção ao quarto.
Aquele mesmo quarto no qual os dois, algum tempo antes, tinhas estado a ver um filme. Na cama ainda estavam espalhadas algumas pipocas.

Num breve movimento, Aoi despiu a sua camisola, retirando a de Uruha em seguida. Foi aí que os dois se deram conta que estavam molhados mas nem se importaram com isso.
Aoi empurrou Uruha fazendo-o cair em cima da cama e deitou-se por cima dele. Enquanto lhe dava leves mordidas no pescoço e ombros as suas mãos desfaziam-se das calças do loiro. Ao sentir uma mão em cima dos seus boxers Uruha deu um leve gemido e arqueou as costas. Rodou e ficou agora ele em cima de Aoi. Também se apressou a despir-lhe as calças e sentou-se por cima das suas ancas. Levou os seus lábios ao encontro dos do moreno, beijou-o e depois desceu, percorrendo o peito de Aoi com a sua língua. Deu especial atenção aos mamilos deste, beijando-os e dando-lhes leves mordiscadas. A respiração de Aoi tornara-se agora mais intensa. Mas ainda não era suficiente para Uruha, que continuou até Aoi soltar um gemido sonoro. O moreno queria voltar a trocar de posição mas Uruha não tinha acabado, por isso impediu-o.

Aoi tentava recuperar quando sentiu os seus boxers serem-lhe arrancados do corpo. Agora estava completamente exposto e as mãos de Uruha percorriam-lhe as virilhas. Momentos depois estas “brincavam” com o seu pénis, que cada vez se tornava mais duro. O loiro olhou para ele e passou a sua língua pelos lábios trincando de leve o inferior. Nesse momento Aoi nem queria pensar no que se passaria a seguir.

Um toque molhado em todo o seu órgão fez com que Aoi gemesse e se agarrasse com toda a força aos cobertores. Uruha sorriu-lhe antes de pôr o máximo de pénis que conseguia na boca. Foi aí que Aoi quase gritou de prazer. Mas Uruha ainda não tinha acabado. Com o pénis de Aoi na boca, o loiro começou a subir e a descer a cabeça em movimentos lentos, parecendo não querer acabar com aquele momento. Aoi gemia. Uruha começou a fazer movimentos mais rápidos o que levou Aoi a arquear ao máximo as suas costas e agarrar-se com toda a força possível à cama, como se esta o conseguisse salvar. Um último gemido foi ouvido quando Aoi se aliviou, antes de Uruha parar. Aoi deixou-se cair na cama tentando recuperar o fôlego. Uruha olhava para ele de uma forma perversa e satisfeita.

- Uru...Uruha...! – Tentava dizer, mas a sua respiração ofegante não o deixou articular as palavras.
Uruha levantou-se e foi até à casa de banho do quarto. Passou-se algum tempo, Aoi já estava mais calmo e estranhava a ausência do outro guitarrista. Resolveu levantar-se e ir ver o que se estava a passar.

Entrou na casa de banho e viu Uruha debaixo do chuveiro. Sorriu por dentro. Aproximou-se e abriu a porta do duche e entrou agarrando as coxas de Uruha, que ficou feliz por vê-lo ali, e Aoi apressou-se a encostá-lo à parede enquanto fazia...

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Espero que tenham gostado...
Assim que possível haverá mais!
Obrigado a quem lê!

Depois de tanto tempo sem postar nada *shame on me* aqui fica a última (e melhor) parte da fic.
Peço desculpa por todo este tempo

Aqui fica:

Aoi apressou-se a encostá-lo à parede enquanto fazia...
…cada vez mais pressão nas deliciosas coxas do loiro, que suspirou forte ao sentir as mãos fortes do moreno.

- Demoraste… - Comentou o loiro, virando-se de frente para o outro. Aoi nada disse, olhou bem nos seus olhos e voltou a beijá-lo de uma forma terna e suave, indo progredindo até tomar a boca de Uruha de uma forma provocadora e selvagem de modo a tirar o fôlego. Quando se separaram Uruha fitou os lábios grossos do moreno que agora estavam um pouco inchados e mais rosados devido ao beijo… E isso o excitou ainda mais. Mordeu o próprio lábio e não resistiu em fazer o mesmo com Aoi. Depois sorriu-lhe maliciosamente.
Aoi voltou a dar atenção a uma dar partes do corpo do outro que mais apreciava: o pescoço. De beijos, passou a mordidas e alguns chupões também. O loiro arrepiou-se e soltou um leve gemido quando começou a sentir que a mão de Aoi lhe tocava na “zona sensível”.

- Humm… Yuu… - Voltou a gemer quando a mão do outro resolveu apertá-lo de leve.

O seu gemido serviu para excitar ainda mais o moreno, que se deliciou a ouvi-lo gemer o seu nome de uma forma tão sensual e provocadora. E ainda para mais, a visão que tinha de Uruha todo molhado, aquela água a escorrer pela sua pele, pelo seu corpo também ajudava.

- Fala outra vez Kou! – Pediu, sussurrando-lhe ao ouvido. Voltou a dar um toque mais provocador no membro de Uruha.
- Yuu... aim… faz de novo…
- É isso mesmo que tu queres?
- Eu quero… - fez uma pausa e hesitou por instantes pedir aquilo, mas continuou – Eu quero sentir-te dentro de mim! – Acabou por confessar.
- Queres mesmo?
- Quero! Vai logo!
- Calma Kou…
- Eu preciso de ti… eu quero-te Yuu…

Aoi interrompeu a fala do loiro com outro beijo devastador que o deixou sem ar. Quando Uruha tentava recuperar o ar, sentiu-o novamente fugir do peito quando sentiu um dedo na sua entrada. Logo depois sentiu outro e instantes mais tarde o terceiro.

- Ahhmm! Humm… - Gemeu bem alto…
- Estou a magoar-te? – O moreno perguntou, preocupado – Eu posso parar e…
- Não pares! Vai logo Yuu… – A respiração dele estava completamente descoordenada e descompassada e as suas unhas quase furavam a pele das costas do moreno.

Aoi virou Uruha para a parede, fazendo-o arrepiar-se quando tocou nos azulejos frios. Logo começou a entrar dentro de Uruha, que gemeu num misto de dor e prazer ao sentir as suas estocadas. As mãos do moreno encaminharam-se até ao membro rijo do outro guitarrista e por lá ficaram, distribuindo carícias e toques mais ousados.
Uruha já quase gritava e gemia o nome de Aoi. Acabou por chegar ao seu limite ao sentir uma última estocada que tinha atingido o seu ponto mais crítico. Aoi teve o seu orgasmo logo depois.
Os dois ficaram imóveis durante algum tempo. Aoi abraçou Uruha e encostou a cabeça ao seu ombro enquanto os dois tentavam recuperar de tanta agitação.
Estavam cansados, suados, sujos, mas felizes. Aoi retirou-se do interior do outro devagar, tentando não o magoar mais. Uruha virou-se para si e beijou-o de uma forma ainda mais apaixonada. Aoi sorriu-lhe assim que os lábios de ambos se separaram, ao que Uruha retribuiu.
Após de algum tempo apenas a contemplarem-se, o moreno pegou na esponja e no gel de banho e começou a ensaboar o corpo esbelto do outro. Uruha fechou os olhos e tentou relaxar sentindo apenas a suavidade e a fragrância do gel. Depois foi a sua vez de fazer o mesmo ao seu moreno.
Passado uma hora saíram finalmente do banho e secaram o corpo e o cabelo. Foram directos para a cama de Aoi, onde se deitaram entre os lençóis de seda cor de cereja. Uruha aninhou-se nos braços de Aoi, que lhe transmitiam segurança e conforto.
Lá fora chovia novamente, do silêncio do quarto conseguiam ouvir-se as gotas a cair. Aoi beijou os cabelos sedosos de Uruha uma ultima vez antes de, vencidos pelo cansaço, os dois adormecerem.

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Espero que tenham gostado^^