I Touch Myself

Titulo: I Touch Myself
Autora: Yume
Género: Lemon, Yaoi, Drama, One Shot
Classificação: +18
Personagens: Miyavi x Kai
Declimer: "Os meus orbes negros detiveram-se no roupeiro, a porta do mesmo estava aberta e lembrei-me que tinha deixado as novas baquetas na mala que jazia do mesmo.

Dirigi-me a passos largos até ao roupeiro castanho, sentindo a minha ereção pulsar com a perspectiva."

Notas de autora: Betado pela Yuuki-chan *O* Nee tenho outra one shot continuação desta, ATENÇÃO Pessoas sensiveis não leiam u.u tão avisados.

Quem quer um lemon da Tia Yu??










Eram nove horas da manhã, eu estava sozinho com o dia completamente livre.

Fazia um ano que eu e o Miyavi tínhamos um caso. Não sei como classificar o nosso relacionamento se é que apenas algumas horas de prazer podem ser consideradas um relacionamento.

Desde então que o moreno tinha as chaves de minha casa, e eu as dele... E total controle sob mim. Não importava se ele não reparasse nos meus sentimentos ou fingi-se não reparar, porque eu ainda acreditava que todo o amor que sentia por ele chega para nós dois.

Assim que acabávamos de fazer amor, ele vestia-se e ia embora depois de se despedir de mim com um beijo. Nunca saiu uma única palavra romântica daqueles lábios que tanto amo beijar, nunca passamos uma noite juntos sem o qualquer intuito de ir para a cama.

Talvez eu fosse um terrível masoquista, tentando manter acesa a chama de esperança, de que um dia o Miyavi me amasse também.






Deixei os meus pensamentos vaguearem. Não poderia dizer que momentos românticos invadiam á minha mente, pois os únicos momentos que eu partilhei como tatuado foram momentos de prazer.

Apenas sexo.

Fechei os olhos, imaginei os dedos longos do guitarrista deslizarem pela minha bochecha direita, passando pelo pescoço até se deterem no mamilo direito apertando suavemente, deixando os meus dedos trilharem o caminho que imaginava ser trilhado pelo meu amante.

Foquei os meus pensamentos na boca obscena do Miyavi, imaginado a língua atrevida rodear o meu mamilo escuro mordendo depois. A minha mão desceu do mamilo, os dedos roçaram levemente no meu abdômen me arrepiando, fazendo um gemido particularmente alto deixar os meus lábios já secos.

Abri as pernas dando liberdade ás minhas mãos.

Arranhei levemente as minhas coxas até chegar ás virilhas, gemidos ecoavam pelo quarto sem eu dar conta, tudo á minha volta ia dissipando devido ao prazer que começava a cegar-me.

Com a mão direita agarrei a base do meu membro começando a fazer movimentos de vai e vem, lento. Ofeguei sentindo a palma da minha mão quente. A outra não começou a estimular os meus testículos, acariciando vez outra a minha entrada.





Parei com as caricias e tirei a camisa. Nenhuma caricia tirava-me à sanidade como tantas vezes o cantor fez.

Eu queria algo mais intenso, mais prazeroso.

Levantei-me da cama olhando atentamente para todo o cómodo. Não tinha nenhum brinquedo porque o Miyavi dizia ser homem para mim e que um vibrador ou algo do género iria ferir o seu orgulho.

Os meus orbes negros detiveram-se no roupeiro, a porta do mesmo estava aberta e lembrei-me que tinha deixado as novas baquetas na mala que jazia do mesmo.

Dirigi-me a passos largos até ao roupeiro castanho, sentindo a minha ereção pulsar com a perspectiva.

Peguei nas baquetas e no frasco de lubrificante que estava na mesinha de cabeceira. Deitei-me afastando as pernas, lubrifiquei dois dedos começando a estimular a minha entrada.

Penetrei o dedo indicador enquanto estimulava o meu membro novamente. Não doía apenas ardia um pouco, sempre foi uma sensação deferente, um prazer inexplicável.

Comecei a fazer os mesmos movimentos que me lembrava de sentir quando o moreno me penetrava com os dedos, apenas ele conseguia dar-me prazer de maneira insana, me fazendo esquecer de onde eu estava conseguindo arrancar gritos obscenos dos meus lábios.






Flash's das noites que passei com o Miyavi, invadiram-me a mente em câmera lenta.

Ajoelhei-me na cama e lubrifiquei uma baqueta. Gemi em antecipação, imaginado a futura sensação que me tentava tanto.

Afundei a cabeça no travesseiro, o cheiro típico do guitarrista invadiu-me os sentidos e gemi o seu nome.

Afastei os joelhos o máximo que aquela posição permitia, passei com a baqueta pelo meu peito até chegar á minha entrada. Lentamente penetrei aquele pedaço de madeira e não pude conter o grito de prazer.

A baqueta não era muito grossa, não comparado com o membro do cantor solo. Aquela ardência já era mais do que costumeira e de certa forma era prazerosa.

Comecei a fazer movimentos de vai e vem, não contendo qualquer gemido. Sinceramente nem me importava se algum vizinho iria ouvir, não quando todos os meus sentidos aclamavam pelo moreno tatuado.

“Ahh Miyaviiii”

Senti a baqueta tocar na minha próstata e gritei agoniado em prazer... Ohh Deuses aquilo não chegava. Eu queria, eu precisava sentir o calor do mais alto. Necessitava sentir o sabor da boca dele, simplesmente precisava dele.





Senti algo molhado e frio tocar a minha entrada e penetrar-me. Gritei de dor quando não reconhecendo de imediato os dedos que rapidamente acariciaram o meu membro, até ali esquecido por mim.

Senti o peito nu dele encostar nas minhas costas, ofeguei alto e larguei a baqueta, dando total liberdade para ele continuar.

Apoiei os braços na cama, ficando totalmente de quatro sobre a mesma. O guitarrista separou um pouco mais as minhas pernas e levantou-me a parte superior do corpo.

Miyavi gemeu baixinho ao meu ouvido, nunca deixando de penetrar-me com as baquetas, acertando repetidamente na minha próstata.

Não saberia quanto tempo mais iria aguentar.

“Ahhh Miya... Eu quero sentir-te a ti”.

Eu já não controlava o que dizia. Sabia que o moreno deveria estar uma entrevista hoje mas naquele momento eu não queria saber da estúpida entrevista nem de qualquer outro detalhe. Apenas queria senti-lo dentro de mim, e aproveitar aquele momento nem que fosse o último.

“ Quero-te dentro de mim... Onegai ahhh”

Só queria aproveitar o momento.




Gemi em reprovação, quando as baquetas deixaram o meu corpo, mas rapidamente foram substituídas pela glande do seu membro.

O meu corpo estava molhado devido ao suor. O meu membro dolorido pulsava fortemente, pedindo por um alivio urgente.

Mas eu não queria que acabasse. Queria que o tempo parasse e pelo menos por uma única vez, queria que ele fosse mesmo meu.

“ Ahh Miyaviiii... F-faz outra hummm vez ahh”

Gritei em plenos pulmões quando o pénis do guitarrista estocou fortemente a minha próstata. Eu não iria aguentar muito mais, estava no meu limite.

Ouvi-o grunhir algo, mas não entendi o quê. Os seus dedos longos envolveram o meu membro dolorido e várias lágrimas brotaram dos meus olhos.

Cheguei ao meu limite levando ele comigo naquela onda insana de prazer. O moreno gemeu alto e eu deixei o meu corpo cair na cama, escondendo o meu rosto no travesseiro branco.

O guitarrista caiu sobre mim, a respiração descompassada e pesada batia contra o meu pescoço.

Assim que recuperou, senti o seu peso deixar a cama e um frio pareceu congelar todo o meu corpo nu. Ouvi a água do chuveiro bater contra ao chão e perdi-me em pensamentos.

Ouvi a porta da suíte abrir, mas não me movi, fingindo que tinha caído no sono devido ao cansado. O moreno deixou um beijo nos meus cabelos e a ultima coisa que ouvi foi à porta da rua fechar.

Agarrei-me á almofada e desabei, dando liberdade ás lágrimas dolorosas que queimavam os meus olhos.





Gostaram??

Sei que o Miyavi foi mau, eu sei, não me batam. Mas tenho uma continuação se não me matarem eu posto a continuação *-*


Beijosmeliguem**

É claro que quero a continuassao!!!


Está optima mesmo!!


as cebolinhas dizem tudinho!!


posta depressa o proximo quero saber o que vai acontecer com o Kai

Se eu não me engano eu já tinha lido essa fic no Nyah... mas tive tempo de deixar um review =(

Mas eu gostei bastante dessa fic. Alias, faz algum tempo que eu leio as suas fics e elas estão cada vez melhores


Miyavi do mal, como alguém não consegue se apaixonar pelo Kai? Toda vez que eu vejo aquelas covinhas dele eu me derreto....

'-'